FILOSOFIA DAS ESPECIALIDADES DOS DESBRAVADORES
Cada especialidade é designada a ser um curso que apresenta um assunto. Esse assunto deveria ter valor prático, além de melhorar o estilo de vida da pessoa que busca a pessoa em seu desenvolvimento como cristão, afetando diretamente os aspectos social, emocional, físico e espiritual de sua vida. O estudo de uma especialidade deveria dirigir a pessoa a um amor mais profundo por seu Criador celestial, e deveria aumentar seu interesse em entregar sua vida ao serviço de seu Deus e de sua comunidade.
O estudo das especialidades tem como finalidade ajudar no desenvolvimento espiritual do caráter da pessoa. Portanto, cada especialidade deveria ser ministrada de forma a exigir um alto padrão de excelência, afirmando claramente quais são as exigências que devem ser cumpridas. Preencher as exigências deveria ser algo interessante e divertido, enquanto, ao mesmo tempo, proporciona uma sensação de realização.
O estudo de uma especialidade deveria proporcionar ao desbravador uma forma atraente de aprender sobre o que o cerca ou expandir seus horizontes ou proporcionar novas aventuras. Isto pode incluir aprender a respeito de hobbies, descobrir mais a respeito de um interesse especial ou ser apresentado a uma nova vocação. Cada especialidade deveria ser planejada de forma que acomode o estudo em grupo – durante uma reunião do clube – estudo em família e estudo individual. O conteúdo completo de uma especialidade deveria ser possível de ser concluído em menos de três meses. Como o programa de Especialidades dos Desbravadores faz parte das atividades da igreja, todas as facetas do curso devem estar em harmonia com os princípios da igreja. Por esta razão, o estudo das Especialidades normalmente deve evitar tópicos que exijam a destruição da fauna ou flora, bem como tipos de defesa armada ou desarmada. Outros tópicos que também deveriam ser evitados são aqueles que apenas poderiam ser estudados por um pequeno grupo de pessoas, num único local.
O propósito de todas as Especialidades é ajudar a pessoa a “crescer em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens.”
História das Especialidades
Conheça a história das especialidades, os líderes que idealizaram o manual e a evolução das honras vocacionais ou, atualmente, especialidades.
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Filosofia
Cada especialidade é designada a ser um curso que apresenta um assunto. Esse assunto deveria ter valor prático…
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Atividades Missionárias
Arte de Contar Histórias Cristãs, Aventuras por Cristo, Etnologia Missionária, Mordomia, Temperança, Testemunho Juvenil, Vida Familiar, etc.
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Atividades Profissionais
Alvenaria, Barbearia, Carpintaria, Colocação de Papel de Parede, Comunicações, Conserto de Sapatos, Contabilidade, Datilografia, Eletricidade, Encadernação, etc.
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Atividades Recreativas
Acampamento, Alpinismo, Arco e Flecha, Arte de Acampar, Atletismo, Canoagem, Ciclismo, Cultura Física, Equitação, Esqui Aquático, Excursionismo Pedestre, etc.
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Ciência e saúde
Alerta Vermelho, Enfermagem Básica, Física, Ótica, Primeiros Socorros, Química, Reanimação Cardiopulmonar, Resgate Básico, Saúde e Cura.
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Especialidades Regionais
Agricultura de Subsistência, Arte de Fazer Esteiras, Arte de Trançar, Arte em Fantoches, Arte em Fantoches, Cuidado de Bebês, Ervas, Esmaltado em Cobre, etc.
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Estudos da Natureza
Algas Marinhas, Anfíbios, Animais Domésticos, Aracnídeos, Arbustos, Conservação Ambiental, Ecologia, Geologia, etc.
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Habilidades Domésticas
Alcochoamento, Arte Culinária, Congelamento de Alimentos, Costura Básica, Cuidados da Casa, Desidratação de alimentos, etc.
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Habilidades Manuais
Aeromodelismo, Arte com Barbantes, Arte Massa de Pão, Arte de oleiro, Automodelismo, Cerâmica, Crochê, Decoração de bolos, Decoupage, Origami, etc.
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Mestrados
Mestrados em Artesanato, Aquática, Ecologia, Atividades Agricolas, Natureza, Artes Domésticas, Esportes, Atividades recreativas, etc.
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Invente a sua
Acesse a página de procedimento para aprovação de uma nova especialidade e saiba todos os procedimentos e instruções para criar e cadastrar a sua.
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1ª Especialidade do Ano 2012
ESPECIALIDADE RELACIONADA COM ATIVIDADES RECREATIVAS -
1. Explicar e demonstrar os pontos mais importantes de uma boa caminhada, tais como a passada apropriada, velocidade, momentos de descanso e regras de bom comportamento no contato com a natureza.
2. Explicar a importância dos cuidados com os pés, em relação à limpeza, cuidados das unhas, meias, escolha de calçado e primeiros socorros para bolhas em estado inicial.
3. Fazer uma lista do vestuário apropriado para uma caminhada em clima firo e em clima quente.
4. Fazer uma lista do equipamento necessário para uma caminhada de um dia em uma região silvestre ou rural, e para uma caminhada curta.
5. Listar cinco regras de segurança e bom comportamento que devem ser observadas em caminhadas por trilhas, ou ao longo de estradas.
6. Explicar a importância de beber água, e relacionar três sinais observáveis em água contaminada.
7. Explicar a importância de comer adequadamente durante uma caminhada.
8. Descrever as roupas e calçados apropriados para uma caminhada com tempo quente e frio.
9. Apresentar um plano por escrito para uma caminhada de dezesseis quilômetros, incluindo: rota demonstrada no mapa, lista de roupas apropriadas, lista de equipamentos, e quantidade de água e/ou comida.
10. Usar um mapa topográfico ou rodoviário no planejamento de uma das caminhadas do item 11.
11. Completar as seguintes caminhadas:
a. Caminhada rural ou urbana de 8 quilômetros
b. Caminhada de 8 quilômetros em trilha de região silvestres/agreste
c. Duas caminhadas de um dia inteiro (16 quilômetros cada) em rotas diferentes
d. Caminhada de 24 quilômetros em trilha de região silvetre/agreste
e. No máximo um mês após cada caminhada, apresentar um breve relatório, com datas, rotas, condições climáticas, e quaisquer coisas interessantes que tenha observado.
Desbravadores comece a pesquisar sobre estes itens!!!!
2ª Especialidade
Especialidade relacionada com Estudo da Natureza
Especialidade: Gatos
Introdução:
Os gatos domésticos são primos distantes de outros felinos guardam características em comum com os grandes felinos selvagens, como o caminhar silenciosa e delicadamente sobre as almofadas plantares, a técnica de caçar e as unhas retráteis, com exceção do Guepardo que tem as unhas e patas apropriadas para a corrida, chegando a alcançar 100Km por hora numa corrida de curta distância.
Era proibida a saída dos gatos do Egito, mas o povo Fenício parece ter os levado em suas embarcações comerciais, para a Europa, por volta do ano 900 a.C., chegando à Itália antes da Era Cristã.
Os romanos, quando invadiram e dominaram o Egito, adotaram o culto a Deusa Bast e seus gatos foram também perpetuados em estátuas, murais e mosaicos. Tinham grande apreciação pelos gatos, e os retratavam como símbolo de liberdade.
Com as invasões Romanas, os gatos foram seguindo seus exércitos e se introduzindo em toda a Europa.
Dessa forma os gatos chegaram à Inglaterra, portanto, o gato inglês tem como base o gato egípcio, mas gatos ingleses selvagens também foram domesticados.
O Príncipe de Gales, promulgou no século X, leis protegendo os gatos, estabelecendo valores de venda e garantias de compra. Além disso, a pena para quem matasse um gato era paga com trigo: o ga to morto era segurado pela ponta da cauda e sobre ele era jogado o trigo, até encobrir a ponta da cauda. Os gatos, durante muito tempo, foram bem aceitos pelo homem como animais domésticos, por sua beleza e grande habilidade em caçar ratos. Exatamente por sua habilidade como caçador de ratos, no século XI auxiliavam no combate a estes vetores, transmissores da Peste Bulbônica.
Na Idade Média, os gatos enfrentariam seus piores tempos. Surgiu um culto a uma deusa pagã - Freya - envolvendo gatos. Esse culto foi considerado heresia e membros desta seita eram punidos severamente com torturas e morte. Como os gatos faziam parte do culto, foram acusados de serem demoníacos, principalmente os de cor preta. Isso custou a vida de milhares de gatos, que foram cruelmente perseguidos, capturados e jogados à fogueira, havendo a maior destruição de gatos de toda a história.
Uma pessoa que fosse vista ajudando um gato, principalmente gatos pretos, estava sujeita a ser denunciada como bruxa e a sofrer tortura e morte.
As pessoas acusadas de bruxaria e seus gatos, eram logo responsabilizadas por qualquer catástrofe que acontecesse.
Esta onda de perseguição criou diversas superstições que persistem até hoje, como: cruzar com gato preto causa azar. Felizmente este preconceito terminou e no século XIX o gato já era bem-visto.
O índio norte-americano, não parece ter domesticado os felinos selvagens presentes no continente, como o lince, puma e ocelote. A domesticação de felinos só ocorreu quando os imigrantes europeus trouxeram gatos da Europa, para que ajudassem a combater os ratos e camundongos, tanto no campo quanto na cidade.
Classificação do gato Doméstico
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnívora
Familia: Felidae
Nome: Gato Doméstico
Nome em Inglês: Domestic Cat
Nome Científico: Felis Silvestris Catus
Características:
Os gatos pertencem a ordem carnívora, na qual os animais tem dentes cortantes e salientes, e consomem carne. Os gatos foram classificados pelos biólogos como carnívoros devido aos seus dentes, mas existem outras características comuns a todos os carnívoros como o corpo peludo e com garras nas patas.
Os seus dentes: os caninos são em forma de punhal e os molares em forma de serra.
Quando o gato crava seus dentes caninos nas suas vítimas causa morte imediata.
Gatos têm 30 dentes, enquanto os cães possuem 42.
Os dentes de leite são substituídos pelos permanentes, por volta dos 7 meses de idade.
Os gatos possuem 5 dedos nas patas anteriores e 4 dedos nas posteriores. Eles são muito silenciosos.
Fazendo deles caçadores ainda melhores. Isto porque suas patas têm uma densa pelagem, abafando os ruídos que elas produzem contra o chão.
As suas unhas são retrateis (saem e entram em um orifício) e é usada para agarrar suas presas. Não tem calcanhar e caminham apoiados sobre os dedos.
Embora o homem seja muito maior do que o gato doméstico, os gatos tem um número muito maior de ossos: 230, contra os 206 do homem. Muitos destes ossos estão localizados na cauda.
A Cauda
Os gatos tem comportamentos diferentes com a sua cauda, de acordo com o espécime ou raça. Mesmo assim, de maneira geral, as caudas nos dizem muito sobre como está o "humor" deles.
Quando levantada mostra orgulho e contentamento do gato.
Quando estendida e ereta, mostra que está espreitando um ataque.
Enrolada diz que o gato está espantado ou aflito.
E diferentemente dos cachorros, quando agita a cauda de um lado para o outro, pode demonstrar que o gato está bravo ou nervoso.
Expectativa de vida
Em cativeiro, os gatos vivem tipicamente entre 15 e 20 anos, mas o exemplar mais velho já registrado viveu até os 36 anos. Os gatos domésticos têm sua expectativa de vida aumentada quando não têm permissão para vagar pelas ruas, o que reduz o risco de ferimentos ocasionados por brigas e acidentes, bem como quando são castrados, o que também reduz os risco de incidência de câncer de testículos e ovários. Gatos selvagens vivendo em ambientes urbanos têm expectativa de vida de 2 anos ou menos.
Porte
Os gatos geralmente pesam entre 2.5 e 7 kg, embora alguns exemplares podem exceder 11 kg. Existem casos de gatos com 23 kg devido à superalimentação.
Os Olhos dos Gatos
Em proporção ao corpo, os gatos são os mamíferos que possuem os maiores olhos.
Testes indicam que a visão noturna dos gatos é superior até mesmo dos humanos. Quando há muita luminosidade, a íris em formato de fenda fecham-se o máximo possível, para reduzir a quantidade de luz a atingir a retina, o que também resguarda a noção de profundidade.
Os gatos têm, em média, campo visual estimado em 200°, contra 180° dos humanos, com sobreposição binocular mais estreita que a dos humanos. Como em muitos predadores, os olhos ficam posicionados na porção frontal da cabeça do animal, ampliando a noção de profundidade em detrimento da largura do campo de visão.
. Por serem muito sensíveis à luz, os olhos dos gatos possuem pupilas verticais. Quando totalmente abertas, ocupam uma área proporcionalmente maior do que a pupila do homem.
. No fundo do olho, os gatos tem uma camada de células denominadas "tapetum lucidum". A luz, após absorção, é refletida por essas células de volta para a retina, para que seus receptores tenham uma segunda chance de captá-la. Isso aumenta a eficiência dos receptores da retina em cerca de 40%.
Audição
O seres humanos e os gatos têm limites similares de audição em baixa freqüencia (com pequena vantagem para os humanos), mas os gatos têm muita vantagem na escala de alta frequência,
onde superam até mesmo os cães.
Os gatos podem precisar com margem de erro de 7.5 cm a localização de uma fonte sonora a um metro de distância.
A audição dos gatos é muito mais sensível do que a dos homens e cães. Seus ouvidos afunilados, canalizam e amplificam os sons como um megafone.
Os gatos ouvem até 65 khz (kilohertz), enquanto que os homens ouvem até 20 khz.
Suas orelhas são protegidas por pêlos contra o pó e insetos que poderiam, eventualmente, entrar. Sua audição é muito sensível.
Olfato
· Gatos de olhos azuis e brancos de pelagem, são geralmente surdos.
· Leva cerca de 2 semanas para o filhote ouvir bem e seus olhos abrem em média com 7 dias.
· O gato possui aproximadamente ,
60 a 80 milhões de células olfatórias.
O homem possui entre 5 a 20 milhões.
· Os gatos possuem um órgão olfatório especial no céu da boca, chamado: Orgão de Jacobson. É um analisador de odores e é por isso que as vezes vemos os gatos abrir a boca estranhamente (riso sardônico), quando sente odores fortes.
· O gato doméstico pode correr a uma velocidade de 50 km/h
Nunca corte ou apare o bigode do seu gato!
O bigode dos gatos (também conhecido como “pêlos tácteis”) age como um detector de estímulos externos, fornecendo informações sobre as imediações onde o animal está. É através dele que se manifesta o olfato e o tato apurados do gato. Além disso, no escuro o bigode atua como um orientador espacial, prevenindo-o de eventuais acidentes. É por isso que o bigode ajuda o gato a sentir o ambiente em seu redor.
Estes “pêlos faciais” também nos indicam o humor do gato.
Por exemplo:
Quando um gato está bravo ou na defensiva, o bigode fica para trás;
Quando o gato está feliz, curioso ou contente, o bigode fica mais relaxado e para frente.
· O gato possui um total de 24 bigodes, agrupados de 4 em 4. Seus bigodes são usados para medir distâncias.
Sua natureza amável, docilidade e inteligência são bem reconhecidas.
Se dão bem com crianças e cães. Gostam da companhia humana.
Tigre - Ásia
Lince - Africa
A história de Androcles e o Leão
Conta-se antigamente, nos tempos do domínio Romano, que existia um escravo fugitivo chamado Androcles. Quando perseguido se escondeu em uma caverna.
De repente ouviu um rugido assustador e se deu conta que ao seu lado estava um grande leão. Androcles percebeu que sua pata estava inchada devido uma lasca de madeira que tinha ali enfiado. Androcles chegou perto do felino e tirou a farpa.
O alívio do felídeo fez com que ficasse muito amigo de Androcles.
Certa manhã, Androcles resolveu voltar a Roma. Pouco tempo depois foi aprisionado e sua pena era servir de espetáculo nas festas do Coliseu Romano, cuja pessoas eram comidas por feras famintas.
Quando Androcles estava no meio do Coliseu, soltaram a fera, e para surpresa de todos, ao invés de atacar o escravo, este se colocou aos pés de Androcles e começou a brincar com ele.
Então Androcles percebeu que o leão era aquele que ele tinha encontrado na caverna e que se tornara amigo. Androcles e o Leão foram poupados e soltos.
Sansão mata um Leão. (Juízes 14:5 e 6)
Desceu, pois, Sansão com seu pai e com sua mãe a Timnate. E, chegando ele às vinhas de Timnate, um leão novo, rugindo, saiu-lhe ao encontro. Então o Espírito do Senhor se apossou dele, de modo que ele, sem ter coisa alguma na mão, despedaçou o leão como se fosse um cabrito. E não disse nem a seu pai nem a sua mãe o que tinha feito.
Davi mata um Leão. (I Samuel 17:34)
Então disse Davi a Saul: Teu servo apascentava as ovelhas de seu pai, e sempre que vinha um leão, ou um urso, e tomava um cordeiro do rebanho, eu saía após ele, e o matava, e lho arrancava da boca; levantando-se ele contra mim, segurava-o pela queixada, e o feria e matava.
Justo comparado ao Leão (Provérbios 28:1)
Fogem os ímpios, sem que ninguém os persiga; mas os justos são ousados como o leão.
A Nova Terra (Isaías 65:25)
O lobo e o cordeiro juntos se apascentarão, o leão comerá palha como o boi; e pó será a comida da serpente. Não farão mal nem dano algum em todo o meu santo monte, diz o Senhor.
Daniel é jogado na cova dos Leões. (Daniel 6: 1-24)
...Então o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e lançaram-no na cova dos leões. E, falando o rei, disse a Daniel: “O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará”.
E foi trazida uma pedra e posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus senhores, para que não se mudasse a sentença acerca de Daniel.
Então o rei se dirigiu para o seu palácio, e passou a noite em jejum, e não deixou trazer à sua presença instrumentos de música; e fugiu dele o sono.
Pela manhã, ao romper do dia, levantou-se o rei, e foi com pressa à cova dos leões. E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e disse o rei a Daniel: “Daniel, servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?”
Então Daniel falou ao rei: “Ó rei, vive para sempre! O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum”.
Então o rei muito se alegrou em si mesmo, e mandou tirar a Daniel da cova. Assim foi tirado Daniel da cova, e nenhum dano se achou nele, porque crera no seu Deus...
3ª Especialidade
Especialidade relacionada com Atividades Recreativas
Especialidade : Arte de Acampar
1. Ter pelo menos 10 anos , ou estar no mínimo na quinta série.
2. Entender e praticar a boa educação no campo, em relação à preservação da natureza.
Quando se acampa, não se destrói a natureza. O acampamento é o local na qual nos aproximamos cada vez mais da criação de Deus. Devemos preservar o local, promovendo o máximo possível, meios para não degradar, não jogando lixo na mata, não cortando árvores desnecessariamente, não matando os bichos ou depredando o seu habitat, etc.
3. Saber oito coisas que devem ser feitas quando se está perdido.
Há uma sigla chamada PASOCOLA, que significa: Parar, Acalmar-se, Sentar, Orar, Comer, Orientar-se, Lembrar e Andar.
4. Estar familiarizado com vários tipos de equipamentos para dormir, adequados a vários climas e épocas do ano.
O saco de dormir e o colchonete são os mais usados em acampamentos. Em nosso clima tropical, ambos são muito usados, não levando a nenhum problema. Quando se faz um acampamento no inverno e necessita-se de um meio de se agasalhar mais eficaz, o saco de dormir se torna um bom isolante térmico, que proporciona boas acomodações e pouco volume de bagagem.
5. Relacionar objetos pessoais necessários para um acampamento de fim de semana.
São necessários: escova de dentes, pasta de dentes, sabonete, toalha, bíblia, papel higiênico, etc.
6. Planejar e participar de um acampamento de fim de semana.
NOTA - O ideal deste item é participar de um acampamento de unidades. O Campori não seria apropriado para tal item, visto que você deve planejar toda a programação e executá-la. No Campori a programação já está pronta.
7. Saber montar uma barraca. Observar regras de precaução contra incêndios depois que a barraca estiver montada.
Monte uma barraca canadense e desmonte. Note que a fogueira pode aquecer, mas não deve ficar muito próxima da barraca.
8. Conhecer e praticar os princípios de higiene de um acampamento, seja em local com estrutura, ou seja um acampamento rústico.
Quando a pessoa vai ao banheiro deve deixá-lo limpo o quanto for possível. Se tem descarga, puxe. Se for no mato, cubra os detritos. Não urine ou defeque pelo caminho. Muitos precisam usar e você também precisará depois. É muito triste ver as condições sanitárias em acampamentos, por pessoas que praticam atos de vandalismo, sujando e inutilizando banheiros. Faça a sua parte!
9. Usar corretamente canivete e machadinha. Conhecer 10 regras de segurança no uso destas ferramentas.
O canivete e a machadinha devem ser tirados de sua bainha somente quando utilizados. O canivete é usado para cortar cordas, sisal e coisas pequenas. Já o machado é utilizado para cortar troncos e coisas maiores.
Mostre sua habilidade em cortar em "V" com a machadinha. E todas as regras de segurança possíveis.
10. Fogueiras:
a. Demonstrar habilidade para escolher o local e preparar uma fogueira.
b. Conhecer as regras de segurança para mexer com fogo.
c. Saber como usar fósforos.
d. Praticar fazendo uma fogueira usando apenas um fósforo e materiais da natureza.
e. Demonstrar como proteger a lenha que será usada em fogueiras, quando estiver chovendo.
As fogueiras são muito perigosas para quem não as trata com segurança. Deve-se escolher um local onde o fogo não se espalhe, retirando todo material combustível de, pelo menos, 3 metros longe da fogueira. Limpar a área de gravetos, grama ou qualquer coisa que possa queimar e espalhar o fogo. Para se proteger a lenha em clima molhado, deve-se cobri-la e deixá-la longe do sereno ou possível chuva.
11. Fazer pão no espeto.
Faça a massa do pão, enrole na vareta e deixe o pão assar na fogueira.
12. Descrever o procedimento adequado para levar e manter os utensílios de cozinha limpos.
Os utensílios de cozinha devem ser lavados após a refeição e colocados em reservatórios específicos, como sacolas ou recipientes que mantenham eles fora de risco de sujarem. Se você deixar pra lavar depois o prato, fica mais difícil de lavar, os restos de comida endurecem, além de ser anti-higiênico, pode atrair bichos. Importante: nunca jogue restos de comida na pia do acampamento ou em rios limpos que servirão para se utilizar a água para beber.
13. Descrever a roupa apropriada para dormir e como manter-se aquecido durante a noite.
Devemos nos agasalhar, pois em acampamentos, a mata tende a esfriar a temperatura pela noite. O saco de dormir é muito útil tanto para calor como para frio, pois mantém a temperatura do corpo constante. Roupas largas são boas para dormir. Calça jeans e outras apertadas podem causar desconforto.
14. Retirar uma lição espiritual prática da natureza durante seu acampamento.
Boa criatividade!
15. Explicar e praticar o lema: "tire apenas fotos e deixe apenas pegadas".
2. Entender e praticar a boa educação no campo, em relação à preservação da natureza.
Quando se acampa, não se destrói a natureza. O acampamento é o local na qual nos aproximamos cada vez mais da criação de Deus. Devemos preservar o local, promovendo o máximo possível, meios para não degradar, não jogando lixo na mata, não cortando árvores desnecessariamente, não matando os bichos ou depredando o seu habitat, etc.
3. Saber oito coisas que devem ser feitas quando se está perdido.
Há uma sigla chamada PASOCOLA, que significa: Parar, Acalmar-se, Sentar, Orar, Comer, Orientar-se, Lembrar e Andar.
4. Estar familiarizado com vários tipos de equipamentos para dormir, adequados a vários climas e épocas do ano.
O saco de dormir e o colchonete são os mais usados em acampamentos. Em nosso clima tropical, ambos são muito usados, não levando a nenhum problema. Quando se faz um acampamento no inverno e necessita-se de um meio de se agasalhar mais eficaz, o saco de dormir se torna um bom isolante térmico, que proporciona boas acomodações e pouco volume de bagagem.
5. Relacionar objetos pessoais necessários para um acampamento de fim de semana.
São necessários: escova de dentes, pasta de dentes, sabonete, toalha, bíblia, papel higiênico, etc.
6. Planejar e participar de um acampamento de fim de semana.
NOTA - O ideal deste item é participar de um acampamento de unidades. O Campori não seria apropriado para tal item, visto que você deve planejar toda a programação e executá-la. No Campori a programação já está pronta.
7. Saber montar uma barraca. Observar regras de precaução contra incêndios depois que a barraca estiver montada.
Monte uma barraca canadense e desmonte. Note que a fogueira pode aquecer, mas não deve ficar muito próxima da barraca.
8. Conhecer e praticar os princípios de higiene de um acampamento, seja em local com estrutura, ou seja um acampamento rústico.
Quando a pessoa vai ao banheiro deve deixá-lo limpo o quanto for possível. Se tem descarga, puxe. Se for no mato, cubra os detritos. Não urine ou defeque pelo caminho. Muitos precisam usar e você também precisará depois. É muito triste ver as condições sanitárias em acampamentos, por pessoas que praticam atos de vandalismo, sujando e inutilizando banheiros. Faça a sua parte!
9. Usar corretamente canivete e machadinha. Conhecer 10 regras de segurança no uso destas ferramentas.
O canivete e a machadinha devem ser tirados de sua bainha somente quando utilizados. O canivete é usado para cortar cordas, sisal e coisas pequenas. Já o machado é utilizado para cortar troncos e coisas maiores.
Mostre sua habilidade em cortar em "V" com a machadinha. E todas as regras de segurança possíveis.
10. Fogueiras:
a. Demonstrar habilidade para escolher o local e preparar uma fogueira.
b. Conhecer as regras de segurança para mexer com fogo.
c. Saber como usar fósforos.
d. Praticar fazendo uma fogueira usando apenas um fósforo e materiais da natureza.
e. Demonstrar como proteger a lenha que será usada em fogueiras, quando estiver chovendo.
As fogueiras são muito perigosas para quem não as trata com segurança. Deve-se escolher um local onde o fogo não se espalhe, retirando todo material combustível de, pelo menos, 3 metros longe da fogueira. Limpar a área de gravetos, grama ou qualquer coisa que possa queimar e espalhar o fogo. Para se proteger a lenha em clima molhado, deve-se cobri-la e deixá-la longe do sereno ou possível chuva.
11. Fazer pão no espeto.
Faça a massa do pão, enrole na vareta e deixe o pão assar na fogueira.
12. Descrever o procedimento adequado para levar e manter os utensílios de cozinha limpos.
Os utensílios de cozinha devem ser lavados após a refeição e colocados em reservatórios específicos, como sacolas ou recipientes que mantenham eles fora de risco de sujarem. Se você deixar pra lavar depois o prato, fica mais difícil de lavar, os restos de comida endurecem, além de ser anti-higiênico, pode atrair bichos. Importante: nunca jogue restos de comida na pia do acampamento ou em rios limpos que servirão para se utilizar a água para beber.
13. Descrever a roupa apropriada para dormir e como manter-se aquecido durante a noite.
Devemos nos agasalhar, pois em acampamentos, a mata tende a esfriar a temperatura pela noite. O saco de dormir é muito útil tanto para calor como para frio, pois mantém a temperatura do corpo constante. Roupas largas são boas para dormir. Calça jeans e outras apertadas podem causar desconforto.
14. Retirar uma lição espiritual prática da natureza durante seu acampamento.
Boa criatividade!
15. Explicar e praticar o lema: "tire apenas fotos e deixe apenas pegadas".
Guepardo - Africa
Jaguatirica - America do Sul
Leão - Africa
Pantera-Negra - Ásia
Puma - Americas
Bobtail Japonês
São ativos, inteligentes e "faladores", adoram a companhia humana e gostam de andar no ombro dos donos.
Não se estressam com facilidade, tolerando bem viajens, exposições e se dão bem com outros animais e crianças.
Raças:
Maine Coon
Persa
De temperamento calmo, corpo robusto, pelagem longa, focinho achatado e cauda curta. Pode ser facilmente reconhecido entre as demais raças.
É a raça preferida no mundo tudo e a mais geneticamente alterada pelo homem.
Siamês
Pêlos cor de avelã, mais ou menos claro, as orelhas, a calda e a ponta das patas são mais escuras;
Uma das primeiras raças a chegar ao Brasil, de enorme popularidade, cativa pelos seus belos olhos azuis, tipo exótico e natureza amável.
4ª Especialidade
Especialidade relacionada com Atividades Recreativas
Especialidade: Acampamento I
- Ter pelo menos 10 anos, ou estar no mínimo na quinta série.
- Entender e praticar e boa educação no campo, em relação à preservação da natureza.
- Saber oito coisas que devem ser feitas quando se está perdido.
- Estar familiarizado com vários tipos de equipamentos para dormir, adequados a vários climas e épocas do ano.
- Relacionar objetos pessoais necessários para um acampamento de fim de semana.
- Planejar e participar de um acampamento de fim de semana.
- Saber montar uma barraca. Observar regras de precaução contra incêndios depois que a barraca estiver montada.
- Conhecer e praticar os princípios de higiene de um acampamento, seja em local com estrutura, ou seja um acampamento rústico.
- Usar corretamente canivete e machadinha. Conhecer 10 regras de segurança no uso destas ferramentas.
- Fogueiras:
- Demonstrar habilidade para escolher o local e preparar uma fogueira.
- Conhecer as regras de segurança para mexer com fogo.
- Saber como usar fósforos.
- Praticar fazendo uma fogueira usando apenas um fósforo e materiais da natureza.
- Demonstrar como proteger a lenha que será usada em fogueiras, quando estiver chovendo.
- Fazer pão no espeto.
- Descrever o procedimento adequado para levar e manter os utensílios de cozinha limpos.
- Descrever a roupa apropriada para dormir e como manter-se aquecido durante a noite.
- Retirar uma lição espiritual prática da natureza durante seu acampamento.
- Explicar e praticar o lema: “tire apenas fotos e deixe apenas pegadas”.
5ª Especialidade
Especialidade relacionada com Atividades Recreativas
Especialidade: Acampamento II
NOTA - Aqui colocamos apenas uma idéia do que se fazer. A maioria dos itens são práticos e devem ser demonstrados. Apenas damos pequenas dicas e um empurrão para se começar a Especialidade!
1. Ter pelo menos 11 anos, ou estar no mínimo na sexta série.
NOTA - Alguns item do Cartão de Companheiro e da Especialidade de Hab. Acampar I são necessários para se fazer alguns dos itens desta Especialidade.
2. Desenvolver uma filosofia pessoal de comportamento em acampamentos: cortesia com outros acampantes e preservação da natureza.
Item prático.
3. Conhecer os seguintes itens que afetam a escolha de um bom local de acampamento.
a. vento
b. água
c. vida silvestre
d. madeira
e. condições do tempo
f. boa vontade
4. Demonstrar habilidade para proteger a natureza e a fonte de água que será usada com medidas de higiene pessoal e limpeza na hora de cozinhar.
De acordo com seus conhecimentos de Hab. de Acampar I, coloque em prática num acampamento estes conhecimentos.
5. Participar num acampamento de um fim de semana.
Não utilize o acampamento da Habilidade de Acampar I para cumprir este.
6. Tomar parte em um culto durante o acampamento e incluir um dos seguintes:
a. Estudo da lição da Escola Sabatina
b. História
c. Testemunho
d. Conduzir o serviço de cânticos
7. Saber como acender com segurança um fogareiro e um lampião.
Item prático.
8. Saber as normas de segurança e demonstrar habilidade para cortar apropriadamente lenha.
Item prático.
9. Usando madeira ou gravetos, construir e conhecer o uso do fogo do conselho ou fogo indígena em um tipo de fogueira para cozinhar. Reveja as normas de segurança para a construção de fogueiras.
Item prático.
10. Explicar duas formas de manter os alimentos frescos.
Item prático. Utilize o livro "Aventuras ao Ao Livre" como base.
11. Construir duas maneiras diferentes de levantar objetos pesados em um acampamento.
Item prático.
12. Preparar refeições cozinhando, fritando e assando alimentos.
Item prático. Utilize o livro "Aventuras ao Ao Livre" como base.
13. Demonstrar como escolher local para barracas. Montar corretamente uma barraca. Que precauções devem ser tomadas ao montar uma barraca molhada? Limpar, secar e guardar uma barraca.
Item prático. Utilize o livro "Aventuras ao Ao Livre" como base.
14. Para dormir:
a. Demonstrar formas adequadas de enrolar um saco de dormir ou colchonetes para levar em uma viagem.
b. Explicar como manter um saco de dormir ou colchonete secos num acampamento.
c. Descrever como limpar um saco de dormir ou um colchonete.
6ª Especialidade
Especialidade relacionada com Atividades Recreativas
Especialidades de fogos e foguerias ou Fogueiras e cozinhar ao Ar Livre
Fogos e Fogueiras
Acender uma fogueira no campo tem mais nuances do que parece à primeira vista. Como, quando, com que lenha e com que cuidados, são algumas das questões a que aqui respondemos.
Estar no campo com os amigos à volta de uma fogueira é uma experiência muito agradável. num campori, com o clube ou até mesmo com a unidade é uma grande diversão. Não te deves, no entanto, esquecer que fazer uma fogueira não é simplesmente juntar alguns ramos e folhas. Existem regras para que ela possa ser feita com eficácia e segurança.
Que lenha deves recolher?
É importante que conheças os tipos de lenha a recolher. Estes dependem muito do objectivo para o qual acendes a fogueira e as condições climatéricas que encontras no local. Para um lume rápido e de curta duração deves optar por ramos secos de pinheiro e/ou casca de eucalipto. Dão, com rapidez, um calor forte. São ideais para aquecer água. As madeiras de carvalhos (sobreiro, azinheira, carvalho cerquinho, carvalho negral), são mais indicadas para fogos duradoiros.
- A madeira dos pinheiros arde depressa embora o fogo não seja duradouro. É a mais utilizada pelos portugueses para fazer fogueiras, não só por ser a espécie florestal mais comum do nosso país como também por se encontrarem, em pinhais, muitos parques de merendas.
- A madeira dos carvalhos cerquinho e negral arde bem, dão um forte e duradouro calor.
- A madeira dos eucaliptos custa a arder mas dá um bom calor, se queimares ramos e folhas verdes verificarás aliviado que uma grande parte dos mosquitos que te incomodavam se foram embora.
- As madeiras da macieira e da cerejeira ardem muito bem e deitam um cheiro muito agradável.
- As madeiras da tília e do plátano são difíceis de acender, mas se o conseguires serás recompensado, pois dão um óptimo calor.
- Os ramos secos de oliveira, sobreiro e azinheira, são difíceis de acender mas dão um bom calor. A madeira de oliveira tem a característica de, depois de acesa consegue assim manter-se mesmo debaixo de chuva desde que não seja demasiado forte.
- As madeiras do castanheiro, choupos, ulmeiros, figueiras não são adequadas para fogueiras pois dão um lume fraco.
Genericamente podemos dizer que todas as coníferas (pinheiros, ciprestes) são boas para fazer um lume rápido. As folhosas (sobreiro, azinheira, eucalipto, castanheiro) são mais difíceis de queimar, podendo até nem ser adequadas para fazer fogueiras. As melhores delas, ainda que demorem a acender, proporcionam um lume quente e duradouro.
Que cuidados deve ter?
Acender uma fogueira é uma tarefa que deve ser feita com muito cuidado pois as consequências podem ser muito graves se ela não for correctamente desempenhada. De seguida são enunciadas algumas regras de ouro que deves cumprir SEMPRE:
Para não danificar as árvores:
- Apanha sempre ramos secos do chão e não partas ramos vivos das árvores.
- Não arranques ramos das árvores. O pior que podes fazer é cortar o ramo cimeiro da árvore; se o fizeres ela deixa de crescer a partir desse ponto.
- Lembra-te que as árvores sofrem de infecções e ataques de insectos tal como nós, pelo que é muito importante tratá-las com cuidado.
Para evitar um incêndio florestal:
Como sabes, o nosso país sofre anualmente o flagelo dos fogos florestais que provocam avultados prejuízos a pessoas e bens. Dentro deste tema, a principal mensagem que devemos transmitir a todos é que uma fogueira deve ser acesa com responsabilidade, cumprindo algumas regras de modo a se evitarem acidentes:
- Limpa bem de folhas e ramos secos, o local onde se acende o fogo. É assim minimizado o risco de este se espalhar para as áreas adjacentes.
- Coloca pedras em círculo à volta da futura fogueira.
- Quando a apagares, deves cobri-la com terra pois poderá algum pedaço estar ainda incandescente, provocando um incêndio mesmo depois de a fogueira estar apagada.
- Não te esqueças de deixar o local o mais parecido possível, ou melhor de como o encontraste. A melhor maneira de o fazer é tentar deixar o menor número possível de indícios que ali fizeste uma fogueira.
Para teres um fogo duradouro:
- Recolhe ramos secos e finos para começar o fogo.
- Se a lenha estiver molhada, limpa-as da terra húmida para poderem acender; alternativamente usa dois ou três ramos que estejam completamente mortos mais ainda presos à árvore.
- Ordena a lenha da mais fina à de maiores dimensões e constrói, com os paus mais pequenos, uma pequena pirâmide com uma altura de um palmo e coloca no seu interior a acendelha. Esta pode ser uma acendalha que encontras em qualquer supermercado, folhas caídas, caruma dos pinheiros, urze, erva seca, pinhas, parte de um ninho inutilizado, etc. Nunca uses o papel pois, além de arder demasiadamente depressa, liberta-se muito facilmente podendo ir provocar um incêndio num local mais distante.
- Não acendas a fogueira enquanto tudo isto não estiver pronto. O segredo de uma boa fogueira esta na preparação e correcta disposição da lenha.
- Se o chão estiver húmido, é uma boa ideia fazeres uma plataforma com paus e lama.
- Nos dias ventosos, coloca-te entre o vento e a fogueira. Pouparás assim muitos fósforos no momento de a acender.
- Guarda os fósforos e a lenha recolhida em lugar seco.
Se cumprires estas regras, terás a recompensa e o prazer de estar com os amigos na natureza com o conforto do calor da fogueira que acendeste, para não falar no maravilhoso espectáculo que é olhar para ela. Lembra-te que tudo é belo quando pode ser aproveitado. O nosso grande Líder Jesus nos deixou um recado onde você pode meditar diante de uma fogueira a luz da sua Bíblia"Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas." (João 12:46)."
Você necessitará do fogo para se aquecer, se manter enxuto, sinalizar, cozinhar, purificar a água pela fervura e também para se divertir. Não despreze os conselhos que se seguem, todos baseados em velha experiência e de valor comprovado. Não faça uma fogueira grande demais. As fogueiras pequenas exigem menos combustíveis e são mais fáceis de controlar, além do que, o seu calor pode ser concentrado. No tempo frio, pequenas fogueiras dispostas em círculo, em volta de um individuo, produzem efeito melhor do que uma única grande fogueira.
Preparação do local para o fogo
Prepare o local para a sua fogueira com cuidado. Limpe a área e remova as folhas, raminhos, gravetos, musgo e capim seco, a fim de não estabelecer um incêndio geral na floresta. Se o chão estiver seco, raspe tudo até chegar à terra pura. Se a fogueira tiver de ser acesa sobre terra molhada, arme-a sobre uma plataforma de toras ou de pedras chatas. | |
O combustível
A maior parte dos combustíveis não se inflama ao contato direto de um fósforo aceso. Para iniciar a sua fogueira, você precisará de material facilmente inflamável.
Eis alguns materiais de fácil ignição: gravetos finos e bem secos, casca de árvore, bem seca, folhas de palmeira, raminhos secos, musgo solto que se encontra no chão, capim seco e ainda em pé, fetos de samambaias, pequenos pedaços de pau, rache-os e corte lasquinhas finas e compridas. Todo o material desta espécie que sobrar deverá ser cuidadosamente resguardado da umidade.
Um pouco de gasolina facilitará a combustível. Não derrame gasolina ao fogo já iniciado, mesmo que não se veja chama alguma, ela poderá estar oculta pela fumaça.
Para lenha, use a madeira de árvores mortas e secas e também galhos secos. E fácil quebrar e rachar madeira seca, basta bater com ela de encontro a uma rocha qualquer. Na madeira caída no chão, como por exemplo, um tronco de árvore, poderá estar seco mesmo que a parte de fora esteja úmida.
Quase em toda parte é possível encontrar madeira verde que queime, especialmente quando picada em pequenos fragmentos. Nas áreas sem árvores você poderá achar outros combustíveis naturais, como capim seco, que poderá ser reunido em pequenos molhos, o esterco, a gordura animal e às vezes até o carvão.
Eis alguns materiais de fácil ignição: gravetos finos e bem secos, casca de árvore, bem seca, folhas de palmeira, raminhos secos, musgo solto que se encontra no chão, capim seco e ainda em pé, fetos de samambaias, pequenos pedaços de pau, rache-os e corte lasquinhas finas e compridas. Todo o material desta espécie que sobrar deverá ser cuidadosamente resguardado da umidade.
Um pouco de gasolina facilitará a combustível. Não derrame gasolina ao fogo já iniciado, mesmo que não se veja chama alguma, ela poderá estar oculta pela fumaça.
Para lenha, use a madeira de árvores mortas e secas e também galhos secos. E fácil quebrar e rachar madeira seca, basta bater com ela de encontro a uma rocha qualquer. Na madeira caída no chão, como por exemplo, um tronco de árvore, poderá estar seco mesmo que a parte de fora esteja úmida.
Quase em toda parte é possível encontrar madeira verde que queime, especialmente quando picada em pequenos fragmentos. Nas áreas sem árvores você poderá achar outros combustíveis naturais, como capim seco, que poderá ser reunido em pequenos molhos, o esterco, a gordura animal e às vezes até o carvão.
Acendendo a fogueira sem fósforos
Em primeiro lugar procure e prepare quaisquer das seguintes espécies de isca, madeira pulverizada bem seca de casca de árvore ou o miolo retalhado de folhas de palmeira morta, fios de sisal ou linha de pano desfiado, que também poderá ser de algodão, barbante ou mesmo de gaze para curativos, raspas de plantas. Também a paina, penas finas dos pássaros ou ninhos de passarinhos, ninhos de ratos campestres ou pó de madeira moída pelos insetos com freqüência encontrada sob a casca de árvores mortas. Todo e qualquer material deverá estar perfeitamente seco. Ele queimará com mais facilidade se for agregado ao mesmo algumas gotas de gasolina. Uma vez preparado o material de isca, guarde algum para uso futuro em um recipiente hermeticamente fechado. Acenda-o em local protegido do vento. Experimente os seguintes métodos:
Pederneira
Este é o método é eficaz de fazer fogo sem o auxílio de fósforos. Para isto, utilize a pederneira (pedra dura). Se você não dispuser de pederneira, veja se arranja um fragmento de rocha bem dura, com o qual possa produzir faíscas.
Se o fragmento quebrar-se ou até deixar riscar com demasiada facilidade quando atingido pelo aço, jogue-o fora e arranje outro pedaço. Aproxime as mãos prontas para bater na pederneira, por cima e bem próximas à isca, que deverá estar perfeitamente seca. Com a lâmina da faca ou um pequeno pedaço de aço, fira a pederneira em movimentos rápidos, de cima para baixo de modo que as faíscas produzidas caiam bem ao centro da isca.
Juntando-se à isca umas poucas gotas de gasolina, antes de deflagrar as faíscas, a ignição da isca será facilitada.
Uma vez acesa a isca, abane-a suavemente até surgir uma chama. Leve então a isca incendiada até o ponto onde deverá ter princípio a fogueira, ou então vá ajuntando gravetos e pequenas iscas de madeira seca sobre a isca até que a fogueira pegue definitivamente.
Este é o método é eficaz de fazer fogo sem o auxílio de fósforos. Para isto, utilize a pederneira (pedra dura). Se você não dispuser de pederneira, veja se arranja um fragmento de rocha bem dura, com o qual possa produzir faíscas.
Se o fragmento quebrar-se ou até deixar riscar com demasiada facilidade quando atingido pelo aço, jogue-o fora e arranje outro pedaço. Aproxime as mãos prontas para bater na pederneira, por cima e bem próximas à isca, que deverá estar perfeitamente seca. Com a lâmina da faca ou um pequeno pedaço de aço, fira a pederneira em movimentos rápidos, de cima para baixo de modo que as faíscas produzidas caiam bem ao centro da isca.
Juntando-se à isca umas poucas gotas de gasolina, antes de deflagrar as faíscas, a ignição da isca será facilitada.
Uma vez acesa a isca, abane-a suavemente até surgir uma chama. Leve então a isca incendiada até o ponto onde deverá ter princípio a fogueira, ou então vá ajuntando gravetos e pequenas iscas de madeira seca sobre a isca até que a fogueira pegue definitivamente.
Lente Qualquer lente convexa de uns 5cm ou mais de diâmetro pode ser usada, com Sol brilhante, para concentrar os seus raios sobre a isca e acendê-la. |
Atrito Muitos são os métodos de produzir fogo pelo atrito (arco, ranhura ou estria, tira de couro, etc.). Se o método escolhido for o da ranhura, corra o pauzinho para cima e para baixo no sulco (ranhura), acelerando o ritmo até obter fogo na isca, mas todos esses métodos requerem muita prática. Se você conhece bem um desses métodos, não deixe de usá-lo, mas não esqueçam que a pederneira (pedra dura) e o aço dar-lhe-ão os mesmos bons resultados, com menos trabalho. |
Com uma Correia Você poderá ainda obter fogo usando uma correia de fibra seca e forte, esfregando-a com um movimento contínuo que deverá ser aumentando em ritmo progressivo. O atrito produzirá o calor suficiente para a isca pegar fogo. |
Bomba de Atrito
Outro método pouco usado é através de uma Bomba de Atrito.
Você poderá construir sua Bomba de Atrito em apenas algumas horas de atividade, certamente você se surpreendera com o resultado, alem de ser uma ferramenta muito útil nos acampamentos, é uma excelente atividade.
Repare nas fotos que a um peso na ponta da Bomba de Atrito, quanto maior o peso, maior será o atrito produzido.
Você poderá construir sua Bomba de Atrito em apenas algumas horas de atividade, certamente você se surpreendera com o resultado, alem de ser uma ferramenta muito útil nos acampamentos, é uma excelente atividade.
Repare nas fotos que a um peso na ponta da Bomba de Atrito, quanto maior o peso, maior será o atrito produzido.
Para entender melhor, assista estes vídeos.
Conselhos Úteis
Não desperdice os seus fósforos procurando acender uma fogueira mal preparada. Não sendo necessário, não acenda fogueiras aqui, ali e acolá, economize o combustível.
Experimente todos os métodos primitivos de fazer fogo e procure tornar-se eficiente em pelo menos um deles, antes que se acabem os seus fósforos.
Traga sempre consigo um pouco de material de “isca”, bem resguardado da umidade, dentro de um saquinho impermeável ou de um receptáculo hermeticamente fechado. Nos dias secos e de sol quente, exponha as iscas aos raios solares.
Um pouco de carvão vegetal, pulverizado, adicionado a isca, fará com que pegue fogo com mais rapidez.
Não perca oportunidade de ajuntar iscas onde quer que encontre.
Mantenha a lenha para a fogueira bem abrigada da umidade.
Aproveite o calor do fogo já armado para secar a lenha úmida.
Poupe algumas das suas melhores iscas e alguma lenha para rapidamente acender nova fogueira, pela manhã.
Para rachar pedaços mais grossos (ou pequenas toras) de madeira dura, corte pedaços em forma de cunha e crave essas cunhas na casca das toras com uma pedra ou pedaço de pau pesado (uma clava), a lenha rachada queima com mais facilidade.
Para que uma fogueira dure a noite toda, ponha toras grandes em cima de modo que o fogo queime até o miolo da madeira.
Uma vez formada a camada bem rica de brasas vivas, cubra-as levemente com cinza e por cima da cinza ponha terra seca. Pela manhã o fogo estará ainda aceso.
O fogo pode ser transportado de um local para outro, sob a forma de pedaços incendiados de madeira em decomposição, de “palha” de coco, ou de brasas de bom tamanho. Coloque o material incendiado, ou em brasas, sob a nova fogueira, e abane ou sopre, até pegar fogo.
Não desperdice material combustível. Utilize somente o que for necessário para começar e manter acesa a fogueira. Quando abandonar o local do acampamento, apague cuidadosamente a fogueira.
Nos trópicos, a madeira para fazer fogo é abundante. Mesmo que esteja molhada por fora, o interior estará suficientemente seco (isto em se tratando de tronco morto) para queimar.
Nas zonas com palmeiras, você poderá arranjar bom material para isca se fizer uso das fibras dos talos das folhas de palmeira.
O material encontrado dentro dos ninhos de cupim e a própria “casa” dos mesmos, na parte inferior, constitui um bom material para fogueira.
Folhas verdes, atiradas ao fogo, provocam uma fumaça que muito contribuirá para manter afastados os mosquitos e também para sinalizar.
A reserva de lenha para o fogo deverá ser guardada sob o abrigo, a fim de que se conserve o máximo possível seco.
A madeira e o material de isca que sobrarem se estiverem úmidos, deverão ser secados junto à fogueira e guardados para uso futuro.
Não desperdice os seus fósforos procurando acender uma fogueira mal preparada. Não sendo necessário, não acenda fogueiras aqui, ali e acolá, economize o combustível.
Experimente todos os métodos primitivos de fazer fogo e procure tornar-se eficiente em pelo menos um deles, antes que se acabem os seus fósforos.
Traga sempre consigo um pouco de material de “isca”, bem resguardado da umidade, dentro de um saquinho impermeável ou de um receptáculo hermeticamente fechado. Nos dias secos e de sol quente, exponha as iscas aos raios solares.
Um pouco de carvão vegetal, pulverizado, adicionado a isca, fará com que pegue fogo com mais rapidez.
Não perca oportunidade de ajuntar iscas onde quer que encontre.
Mantenha a lenha para a fogueira bem abrigada da umidade.
Aproveite o calor do fogo já armado para secar a lenha úmida.
Poupe algumas das suas melhores iscas e alguma lenha para rapidamente acender nova fogueira, pela manhã.
Para rachar pedaços mais grossos (ou pequenas toras) de madeira dura, corte pedaços em forma de cunha e crave essas cunhas na casca das toras com uma pedra ou pedaço de pau pesado (uma clava), a lenha rachada queima com mais facilidade.
Para que uma fogueira dure a noite toda, ponha toras grandes em cima de modo que o fogo queime até o miolo da madeira.
Uma vez formada a camada bem rica de brasas vivas, cubra-as levemente com cinza e por cima da cinza ponha terra seca. Pela manhã o fogo estará ainda aceso.
O fogo pode ser transportado de um local para outro, sob a forma de pedaços incendiados de madeira em decomposição, de “palha” de coco, ou de brasas de bom tamanho. Coloque o material incendiado, ou em brasas, sob a nova fogueira, e abane ou sopre, até pegar fogo.
Não desperdice material combustível. Utilize somente o que for necessário para começar e manter acesa a fogueira. Quando abandonar o local do acampamento, apague cuidadosamente a fogueira.
Nos trópicos, a madeira para fazer fogo é abundante. Mesmo que esteja molhada por fora, o interior estará suficientemente seco (isto em se tratando de tronco morto) para queimar.
Nas zonas com palmeiras, você poderá arranjar bom material para isca se fizer uso das fibras dos talos das folhas de palmeira.
O material encontrado dentro dos ninhos de cupim e a própria “casa” dos mesmos, na parte inferior, constitui um bom material para fogueira.
Folhas verdes, atiradas ao fogo, provocam uma fumaça que muito contribuirá para manter afastados os mosquitos e também para sinalizar.
A reserva de lenha para o fogo deverá ser guardada sob o abrigo, a fim de que se conserve o máximo possível seco.
A madeira e o material de isca que sobrarem se estiverem úmidos, deverão ser secados junto à fogueira e guardados para uso futuro.
Tipos de Fogueiras
Feito por Maurício Moises da Silva - Reg. UEB Nº 235.516-7
1. Preparar cinco tipos diferentes de fogueiras e saber o uso específico de cada uma.
Fogo do Conselho – utilizado para reuniões de meditação e instrução. Nunca faça comida nele!
Altar de Cozinha – Cozinhar. Fica no nível da cintura e é mais fácil de lidar com o cozido.
Fogo de Trincheira – Cozinhar. Fácil de fazer e não deixa vestígios. Bom para locais com muito vento.
Cercadura de Pedra – Cozinhar. Também para locais com muito vento.
Cama Rápida – Cozinhar. Prática e fácil de fazer, acompanhado de um fogo estrela ou indígena.
Fogo Estrela – Aquecer. Bom para quando falta madeira. Serve também para cozinhar se tiver suporte.
Fogo de Caçador – Cozinhar. Muito útil no apoio das panelas na hora de preparar o alimento.
Fogo Refletor – Aquecer. Utilizado em regiões com vento e frio. Pode-se cozinhar nele também.
2. Preparar madeira e gravetos com segurança.
3. Demonstrar as técnicas corretas de começar uma fogueira.
Construir a base de sustentação com troncos (como eucalipto), não utilize troncos podres que poderão cair, estes podem ser utilizadas para dar brasa para a fogueira. Os gravetos formarão a isca inicial. Não utilize folhas ou madeira verde, estas só servem para fazer fumaça (se você quiser fazer fumaça, muita fumaça, então pode usar).
4. Começar uma fogueira com um fósforo, e mantê-la acesa durante, pelo menos 10 minutos.
Para manter a fogueira acesa é necessário alimentá-la conforme a necessidade. Não basta colocar sempre pequenos gravetos, pois eles queimam rápido e não dão continuidade, servem apenas para iniciar o fogo. Alimento com combustível maior, para promover a brasa que ficará por várias horas acesa sem que seja necessário alimentar o fogo. Depois de se utilizar da fogueira, o melhor é jogar areia ou terra para apagar o fogo. Apague tudo e cubra com terra, não deixando vestígios.
5. Conhecer e praticar 5 regras de segurança.
Limpar bem o local onde irá acender, não deixar coisas próximas a fogueira que poderão espalhar o fogo (como álcool ou roupas), deixar algo próximo para que se possa apagar a fogueira em eventualidades (água ou areia), não brincar com o fogo, não pular a fogueira, apagar totalmente depois de usá-la, não acender em cima da grama, entre outras.
6. Demonstrar como cortar corretamente madeira para fogueira.
Item prático.
7. Demonstrar habilidade para começar uma fogueira em tempo chuvoso.
Este item pode parecer difícil e até impossível a primeira vista, mas a questão é muito simples. Pegue os gravetos e todos os utensílios e coloque abaixo de uma cobertura, feita com saco de lixo ou lona. Abaixo desta pequena cobertura, comece a raspar a lenha, de modo que fique seca. Depois de preparar toda a lenha, deixando-a seca e em condições, acenda o fogo com o fósforo.
Dica - Para manter os fósforos secos mesmo que sua mochila caia no rio, pingue em todas as cabeças dos fósforos gotas de vela antes de sair para a excursão, assim você não perde sua fonte de fogo. Faça o teste em casa!
8. Demonstrar habilidade para refogar, cozinhar, fritar, assar pão no espeto e assar em papel alumínio.
Item prático.
9. Conhecer um método de manter os alimentos gelados/frios, enquanto estiver acampando que não seja o uso de gelo.
Colocando num recipiente fechado e vedado, e mergulhando na água corrente do rio ou num balde com água.
10. Conhecer maneiras de manter o alimento e utensílios a salvo de ataque de animais e insetos.
Colocar em recipientes fechados, no alto de árvores ou enterrados, de modo a não exalar cheiro e chamar a atenção dos animais.
11. Porque é importante manter limpos os utensílios usados para cozinhar e comer?
Para manter boa saúde e higiene, e não ajuntar bichos.
12. Demonstrar conhecimento da nutrição apropriada e combinação de alimentos, fazer um cardápio completo e balanceado para seis refeições de acampamento. Incluir o seguinte:
a) Um desjejum, almoço ou jantar para um dia de caminhada, no qual alimentação leve é importante. A refeição não deveria ser cozida, pois perde muito de seus valores nutritivos.
b) As cinco refeições restantes podem ser feitas com qualquer tipo de comida: alimentos enlatados, frescos, congelados ou desidratados.
13. Fazer uma lista dos suprimentos que serão necessários para preparar as seis refeições acima.
Item prático.
14. Saber como preparar os alimentos com segurança, dispor do lixo adequadamente e lavar os utensílios.
Item prático.
Fogo Caçador Um dos melhores para cozinhar. Escolha dois troncos verdes de cerca de 50 cm de comprimento e 15 cm de diâmetro cada. Coloque-os lado a lado, com a abertura mais larga virada para o vento e a mais estreita sendo usada para apoiar as panelas. Mantenha o fogo baixo. Acrescente lenha quando for necessário. O uso de carvão também é apropriado. Os troncos verdes podem ser substituídos por grandes pedras ou tijolos adequadamente empilhados. | |
Fogo Estrela Nada melhor que fazer uma roda de amigos os redor deste fogo. Ele é de longa duração, com calor brando. Consome pouco combustível e não necessário cortar lenha. Junte alguns troncos ou galhos ecos, disponha-os em forma de estrela de modo que todos se encontrem no centro, onde se acende uma pequena fogueira. À medida que as pontas vão se queimando, é só empurrar a lenha mais para o centro. | |
Fogo de Conselho Esta montagem e ótima para iluminar, comece com uma mecha em seguida comece a colocar os troncos mais grossos e vá afinando. | |
Fogo em Linha Esta montagem de fogueira é pouco usada, pois e difícil iniciar o fogo. | |
Fogo de Trincheira Este fogo consome pouca lenha, oferece menos riscos, não é incomodado pelo vento e não irradia tanto calor, sendo apropriado para os dias quentes. Construa uma valeta mais rasa e larga de um lado, e mais funda e estreita do outro, para que o vento sopre do lado mais largo para o mais estreito. Se o chão for duro, corte as bordas bem retas de modo que apóiem as panelas ou cruze sobre a cova alguns galhos bem verdes que possam apoiá-las. O único inconveniente deste fogo é ficar ao chão, o que deixa seu uso desconfortável. | |
Fogo Refletor Para as noites frias, prepare este excelente aquecedor natural: construa uma pequena murada com troncos verdes para dirigir o calor em uma só direção. Prepare a fogueira protegida na muralha. Cuide para que o vento sopre em direção à muralha e não à barraca. Uma rocha ou barranco também podem funcionar como refletor. Neste caso, verifique se o local é bom para se armar uma barraca. | |
Fogo em Cone Características: dá bastante calor e as chamas sobem como um fio dando muita iluminação. Como os troncos são consumidos rapidamente, necessita de maior manutenção. A base é um quadrado com 1 a 1,2m de lado, dispondo-se dentro dele numerosos troncos colocados em cone. |
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